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Tradicionalmente usados para dormir pelo seu conforto e dimensão média, os Gabbeh (palavra que em Farsi significa natural, cru, sem cortes) são tapetes caraterísticos dos povos das Montanhas Zagros que se prolongam pelo Irão, Iraque e Turquia. Tecidos à mão por mulheres, com lã de grande qualidade fiada e tingida artesanalmente, os novos Gabbeh são famosos pelos seus padrões muito originais com motivos retangulares e cores fortes que resultam num design moderno e atual, comprovando Ler mais…

O “estilo” Kilim têm vindo a conquistar cada vez mais popularidade. Originalmente utilizados para decorar as tendas nómadas, os Kilim foram “descobertos” pelo ocidente no início do século passado e, para além da função de tapete ou passadeira, são também utilizados na produção de bolsas, mochilas, cintos, almofadas, fruto dos seus lindíssimos padrões geométricos e cores exuberantes. Atualmente, os Kilim continuam a ser tecidos manualmente, mas embora artesanais no fabrico, modernizaram o seu design, como Ler mais…

Os Tapetes Kilim só foram “descobertos” pelo ocidente mais recentemente o que ajudou a preservar a autenticidade milenar dos seus padrões maioritariamente geométricos, as cores fortes e vibrantes e a forma de tingimento e tecelagem das lãs. Dos diferentes tipos de Kilim, os Vegi são ainda hoje totalmente artesanais. A extração dos corantes vegetais, tosquia dos animais, fiação da lã e tecelagem dos tapetes, são processos executados por tecelões qualificados que embora mantendo as técnicas Ler mais…

Sabia que Kilim é uma palavra de origem turca que significa dupla face? Ao contrário da maioria dos tapetes orientais, os Kilim não têm pelo porque a técnica utilizada na sua tecelagem, ao contrário dos tradicionais nós, utiliza laçadas por entre os fios como se fosse um bordado. Os Kilim são principalmente produzidos na Turquia, Marrocos, Irão, Paquistão e Afeganistão. No Bazar Turcomano temos uma grande variedade de Kilim com origens diversas, mas todos escolhidos Ler mais…

Os Kolyai são uma tribo curda, outrora nómada, que atualmente habita nas províncias de Hamadan e Kermanshah, na região Oeste do Irão. Os seus tapetes, conhecidos pelo mesmo nome, Kolyai, estão presentes nos mercados e bazares desde o século XVIII. Tecidos manualmente por mulheres, destacam-se pela utilização de lãs provenientes da tosquia das suas próprias ovelhas e os padrões geométricos em tons de azul, castanho, vermelhos escuros, preto e beje, típicos das tribos nómadas, caracterizam-se Ler mais…

Shirvan é uma das mais antigas e históricas regiões do Azerbaijão. É também o nome de uma das principais escolas de tecelagem de tapetes com origem no Cáucaso, que inspira a produção de tapetes no Afeganistão e Turquia. De um bem necessário para proteção contra os invernos rigorosos do Cáucaso, os tapetes Shirvan converteram-se num meio de expressão artística cujos segredos da tecelagem, padrões geométricos e perceção das cores consoante o ângulo de visualização, têm Ler mais…

A maioria dos tapetes da antiga Pérsia (atual Irão), adotaram o nome das localidades ou regiões em que tiveram origem. É o caso dos Kelardasht, produzidos na cidade com o mesmo nome, situada no norte do Irão na província de Mazanderan. Os Tapetes Kelardasht, como este da coleção do Bazar Turcomano, já aparecem representados em pinturas muito antigas e têm mantido o seu estilo único ao longo dos tempos, caracterizado por cores fortes e vibrantes, Ler mais…

À medida que as tribos nómadas se foram fixando no imenso território que era a Pérsia da antiguidade a produção de tapetes ganhou relevância e estes passaram a estar presentes também nas casas da nobreza.  No século XVI o crescente reconhecimento do tapete enquanto obra de arte motivou que artistas de renome fossem chamados para criar desenhos ornamentais mais elaborados que, na sua maioria, permaneceram até aos dias de hoje, caraterizando os vários tipos de Ler mais…

Os tapetes Khan Mohammadi têm uma origem interessante, a começar pelo seu nome. A maioria dos tapetes orientais são identificados pelo nome do lugar onde são tecidos ou da tribo que os criou. Muito poucos são nomeados em homenagem a uma pessoa, Khal Mohammad, um hábil tecelão e tintureiro da região norte do Afeganistão que utilizou a sua experiência para criar cores e padrões incomuns, de uma riqueza e profundidade inimitáveis. Com o objetivo de Ler mais…

Podemos considerar Ziegler um nome invulgar para tapetes. Mas, em 1883, uma empresa alemã, a Ziegler & Co., decidiu desenvolver um estilo de tapete pensado especificamente para o mercado ocidental. Com padrões mais suaves do que os tradicionais orientais, os desenhos florais, os arabescos e as cores mais neutras, obtidas a partir de corantes vegetais, resultaram numa tipologia de tapetes que rapidamente se expandiu e conquistou mercado, dada a sua qualidade e beleza harmoniosa que Ler mais…