À medida que as tribos nómadas se foram fixando no imenso território que era a Pérsia da antiguidade a produção de tapetes ganhou relevância e estes passaram a estar presentes também nas casas da nobreza.
No século XVI o crescente reconhecimento do tapete enquanto obra de arte motivou que artistas de renome fossem chamados para criar desenhos ornamentais mais elaborados que, na sua maioria, permaneceram até aos dias de hoje, caraterizando os vários tipos de tapetes e reforçando a sua importância como meio de afirmação da identidade cultural destes povos. São disso exemplo os Kazak que no passado simbolizavam o status social de quem os possuía e eram conhecidos como tapetes dignos de reis, tendo a sua qualidade e beleza permanecido até aos dias de hoje.
Sempre com uma estrutura densa e firme, mas com um acabamento muito sedoso e confortável, cada Kazak é único, podendo demorar meses a ser concluído.